quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Senta que la vem a história- Parte 1













A primeira vez que ouvi falar em Hacker foi pela televisão há uns seis anos atrás quando começaram as invasões a contas bancárias. Felizmente, em seguida aos disparos da imprensa, assisti por acaso um programa de debate na própria TV, um hacker discutindo o conceito de hacker e cracker. Aquele debate chamou minha atenção em relação conceitual. Mas como não se discutia a questão na época, sempre fiquei pensando se realmente eram conceitos distintos, ou algo criado por aquela nova "figura" que surgia em nosso cotidiano. Minha primeira impressão foi: existem os "bons" e os "maus" hackers, isso intrinsicamente nunca saiu do meu plano conceitual.
Agora, ao começar a discutir formal e conceitualmente Ética Hacker, fiquei extremamente curiosa para saber qual o debate que se instalara nesse campo, e aí, antes de iniciar a participar das aulas, fui procurar na internet, qual seria a possível discussão que se travaria.
Que alívio, encontrei alguns trabalhos e o debate geral me deixou confortável.
Este texto, de agora em diante não é um texto solitário, mas é um produto e processo de compartilhamento de informações e troca de idéias. Meus amigos de várias partes do Brasil participaram de uma"enquete": alguns respondendo o que entendiam por hacker e outros discutindo as capas da obra: uma em inglês e outra em português, edição brasileira.
Assim, enviei para a galera, as duas capas, sem título e sem autor, para que as comentassem, literalmente lendo o livro pela capa. Resultado:

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